Na data em que se assinala o aniversário do SPM reafirmamos e celebramos o espírito sindical. Assim será no dia 12 de março, em que está programada uma atividade fora de portas, no Fanal e Seixal.
A partida do Funchal tem lugar às 9h30 junto ao Edifício 2000 (com uma paragem por volta das 10:00 junto ao Modelo Ribeira Brava para entrada de participantes da zona oeste) e o regresso às 17h00. Tem o custo de 10 euros para sócios e crianças até aos doze anos (15 euros para não sócio), que inclui transporte, caminhada e concerto do grupo Ecomusicalis, no Fanal, numa simbiose de música com a natureza, e almoço no Seixal. O pagamento deve ser efetuado até 10 de março, com a secretária do SPM ou por transferência bancária (IBAN: PT50003521360002350493038).
Note-se que a caminhada tem dois níveis, um fácil e outro de média dificuldade, de forma a possibilitar a participação de todos(os participantes devem levar um lanche uma vez que o almoço está previsto apenas para as 15:00). O almoço é composto por um ensopado de carne e semilhas murchas à moda do Seixal, arroz, vinho, cerveja, sumos, água e café. Incluído está também o bolo de aniversário acompanhado de espumante.
Tem lugar ainda uma sessão de homenagem aos sócios com 25 anos de SPM e um sorteio de duas viagens em Catamarã às Ilhas Desertas.
Os antigos líderes do sindicato recordam qual é o espírito sindical do SPM construídos, paulatinamente, com muita dedicação e tenacidade, em longo de várias décadas. Marília Azevedo, na nota prévia do livro “30 Anos em Defesa da Classe Docente”, escreve: «Um sindicato que desde sempre se pautou por uma acção sindical consistente, construtiva, enérgica e solidária.»
Adília Andrade, no jornal PROF (#91 de 2012), aquando do lançamento do livro “30 Anos em Defesa da Classe Docente”: «Ao longo dos [primeiros] 30 anos […], o SPM assumiu, tal como lhe competia, a defesa dos seus associados, a luta por uma maior dignificação da classe, as reivindicações e aspirações de educadores e professores.» E acrescentou: «Ao sindicato cabe resistir às pressões de cariz controlador, quer do poder político quer dos partidos políticos, nas áreas que são de exclusiva competência dos trabalhadores.»
Rita Pestana n’A Página da Educação (Outono de 2011): «Os sindicatos estão sempre ao serviço dos professores e são os seus principais defensores, se não únicos.» Isto é, são a força dos professores.
Inscreva-se e venha reafirmar a força do SPM por ocasião do seu 38.º ano de combate em defesa dos docentes e da Educação para todos./NS